Setor hoteleiro prevê 11 novos hotéis em Minas Gerais até 2027
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Os empresários da indústria da construção continuam confiantes, apesar do desaquecimento de atividades. É o que indica o resultado da Sondagem Indústria da Construção de janeiro de 2021, divulgada nesta sexta-feira (26) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), com alguns indicadores demonstrando arrefecimento do setor no primeiro mês do ano.
Segundo a pesquisa, o nível de atividade ficou em 45,9 pontos, o que sugere uma desaceleração no desempenho da construção – número inferior a 50 pontos –, após a retomada observada no segundo semestre de 2020.
Importante observar que esse foi o pior resultado registrado para a atividade setorial, na visão dos empresários, desde junho de 2020 (44,3 pontos).
“Apesar desse recuo refletir, em parte, um movimento sazonal do período, é preciso considerar, também, as dificuldades que o segmento vem enfrentando em relação ao desabastecimento e aumento nos preços dos materiais de construção, o que está prejudicando o andamento das obras”, ressalta a economista do Banco de Dados da CBIC, Ieda Vasconcelos.
Com o recuo do nível de atividade o emprego também reduziu. Não obstante, os empresários seguem confiantes. O índice de confiança subiu em fevereiro e alcançou 57,7 pontos, ou seja, o patamar permaneceu acima da linha de 50 pontos e superior à sua média histórica de 53,7 pontos.
Na comparação com fevereiro de 2020, no entanto, o indicador retraiu 5,2 pontos. As expectativas dos empresários para os próximos seis meses seguem positivas em fevereiro de 2021, apesar de menos intensas na comparação com o mês anterior.
O índice de expectativa de compras de insumos e matérias primas, que em janeiro chegou a apresentar alta, caiu 1,7 ponto em fevereiro. No entanto, permaneceu em patamar positivo, assim como as expectativas de novos empreendimentos e serviços.
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